A infestação de Escorpiões no Brasil é alarmante, e tem atingido centros urbanos, principalmente São Paulo e Minas Gerais. A situação é tão grave, que o Ministério da Saúde criou uma força-tarefa para lidar com o problema. De acordo com BBC News Brasil, o número de picadas em 2010 foi 52509, tendo subido para 124903 em 2017. Em 2010 o número de mortes foi de 74, e em 2017 o número de vítimas fatais foi de 184. Apesar dos esforços do ministério da Saúde em educar a população, foi necessária uma união de forças com o Instituto Butantan para definir novas estratégias educativas e de assistência. Muitos motivos podem ser apontados como participantes em impulsionar a difusão da infestação dos escorpiões, sendo o aquecimento global uma delas. Outro fator importante é o crescimento urbano, que facilita a criação de ambientes propícios para esses animais. Ponto central das estratégias educativas se concentra nas atitudes cotidianas que ajudam a combater a infestação, como evitar entulhos, tomar cuidado com buracos, espaços escuros e úmidos. Educação é a primeira etapa da proteção.